quarta-feira, 29 de abril de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Nós apenas nos falamos quando precisamos brigar, mas nós somos melhores amigas... certo?
Você é muito boa fingindo que não se importa, e há ressentimento demais no ar
Agora você não me quer no apartamento quando você está em casa a noite, mas nós somos melhores amigas, certo?
Você sabe o que todas as minhas caras significam, e é fácil tragar isso, esquecer tudo o que aconteceu no meio
Tenho um amigo que está certo quando diz que eu não posso ganhar, então eu não quero dizer nada para você, eu não posso nem pensar como você se sente por dentro, mas nós somos melhores amigas, certo?
Eu não gosto do jeito que você diz meu nome. Você sempre está procurando alguém para culpar e agora você quer que eu sofra porque você nasceu amarrada, mas nós somos melhores amigas, certo?
Então eu te amei, e eu estava completa e não há ninguém mais com quem eu queira estar porque nós somos melhores amigas, certo?
Você é muito boa fingindo que não se importa, e há ressentimento demais no ar
Agora você não me quer no apartamento quando você está em casa a noite, mas nós somos melhores amigas, certo?
Você sabe o que todas as minhas caras significam, e é fácil tragar isso, esquecer tudo o que aconteceu no meio
Tenho um amigo que está certo quando diz que eu não posso ganhar, então eu não quero dizer nada para você, eu não posso nem pensar como você se sente por dentro, mas nós somos melhores amigas, certo?
Eu não gosto do jeito que você diz meu nome. Você sempre está procurando alguém para culpar e agora você quer que eu sofra porque você nasceu amarrada, mas nós somos melhores amigas, certo?
Então eu te amei, e eu estava completa e não há ninguém mais com quem eu queira estar porque nós somos melhores amigas, certo?
sábado, 25 de abril de 2009
- Não há morte. O encontro de duas expansões, ou a expansão de duas formas, pode determinar a supressão de uma delas; mas, rigorosamente, não há morte, há vida, porque a supressão de uma é a condição da sobrevivência da outra, e a destruição não atinge o princípio universal e comum. Daí o caráter conservador e benéfico da morte. Supõe tu um campo de batatas e duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos, que assim adquire forças para transpor a montanha e ir a outra vertente, onde há batatas em abundância; mas, se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição. A paz, nesse caso, é a destruição; a guerra é a conservação. Uma das tribos extermina a outra e recolhe os despojos. Daí a alegria da vitória, os hinos, aclamações, recompensas públicas e todos os demais efeitos das ações bélicas. Se a guerra não fosse isso, tais demonstrações não chegariam a dar-se, pelo motivo real de que o homem só comemora e ama o que lhe é aprazível ou vantajoso, e pelo motivo racional de que nenhuma pessoa canoniza uma ação que virtualmente a destrói. Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Sinto o abraço do tempo apertar
E redesenhar minhas escolhas
Logo eu que queria mudar tudo
Me vejo cumprindo ciclos, gostar mais de hoje
E gostar disso
Me vejo com seus olhos, tempo
Espero pelas novas folhas
Imagino jeitos novos para as mesmas coisas
Conheço o tempo em seus disfarces, em seus círculos de
horas
Se arrastando feito meses se o meu amor demora
E vejo bem tudo recomeçar todas as vezes
E vejo o tempo apodrecer e brotar
E seguir sendo sempre ele
Me o tempo todo começar de novo
E ser e ter tudo pela frente
E redesenhar minhas escolhas
Logo eu que queria mudar tudo
Me vejo cumprindo ciclos, gostar mais de hoje
E gostar disso
Me vejo com seus olhos, tempo
Espero pelas novas folhas
Imagino jeitos novos para as mesmas coisas
Conheço o tempo em seus disfarces, em seus círculos de
horas
Se arrastando feito meses se o meu amor demora
E vejo bem tudo recomeçar todas as vezes
E vejo o tempo apodrecer e brotar
E seguir sendo sempre ele
Me o tempo todo começar de novo
E ser e ter tudo pela frente
quinta-feira, 23 de abril de 2009
quarta-feira, 22 de abril de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
Como fruta colhida ainda verde
ou uma flor cortada antes de se abrir,
as nossas tentativas de apressar o tempo de Deus
podem estragar a beleza de Seu plano para a nossa vida.
Só porque algo é bom,
não quer dizer que devemos buscá-lo neste exato momento.
Temos que nos lembrar que
a coisa certa no tempo errado, é a coisa errada
ou uma flor cortada antes de se abrir,
as nossas tentativas de apressar o tempo de Deus
podem estragar a beleza de Seu plano para a nossa vida.
Só porque algo é bom,
não quer dizer que devemos buscá-lo neste exato momento.
Temos que nos lembrar que
a coisa certa no tempo errado, é a coisa errada
sábado, 18 de abril de 2009
E quando isso está prestes a acabar
Continua de novo
Uma vez, outra e outra novamente
Continua girando
Eu sei que não vai parar
Até que eu desça daqui para o meu próprio bem
Eu nunca imaginei que terminaria por aqui
Nunca imaginei que estaria parado aonde estou
Eu acho que pensei que seria mais fácil que isso
Eu acho que estava errado mais uma vez
Círculo vicioso doentio
Continua de novo
Uma vez, outra e outra novamente
Continua girando
Eu sei que não vai parar
Até que eu desça daqui para o meu próprio bem
Eu nunca imaginei que terminaria por aqui
Nunca imaginei que estaria parado aonde estou
Eu acho que pensei que seria mais fácil que isso
Eu acho que estava errado mais uma vez
Círculo vicioso doentio
sexta-feira, 17 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
terça-feira, 14 de abril de 2009
sábado, 11 de abril de 2009
sexta-feira, 10 de abril de 2009
quinta-feira, 9 de abril de 2009
quarta-feira, 8 de abril de 2009
domingo, 5 de abril de 2009
sábado, 4 de abril de 2009
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Uma vez me perguntaram o que eu achava da saudade. Eu sabia, eu sempre soube o que era a saudade. Mas aquela saudade que confortava. Assim: semana que vem eu já vou tê-lo junto aos meus braços, só cinco dias, ou só vinte. Mas sabia quando certinho. E eu julgava que sabia o que era esse sentimento todo vazio de pessoa e todo cheio de dor. Hoje vejo que o que eu sentia era outra coisa, era uma vontade louca de que chegasse o fim de semana, uma dorzinha leve que iria embora breve, breve. Hoje eu sei o que é saudade realmente. É a falta sem notícias, a falta que parece permanente, a falta que não cura. É a melancolia causada pela lembrança, a tristeza que se sente pela ausência. Às vezes é estar perto, é ver a pessoa sempre, mas sem ao menos saber como vai, sem ao menos poder ser o que era antes. É disfarçar que está tudo bem e sentir falta da rotina monótona que era motivo de reclamações diárias. Isso tudo parece fácil quando não se sente. Só mais uma dor. Mas dói, dói, dói. Saudade é uma dor constante. Do latim, solitas. Angústia, nostalgia, um nó. Escrevo essa besteirinha acompanhada de uma chuva de lágrimas, tudo isso por essa palavrinha de difícil tradução. Saudade, saudade, saudade. Quanto mais se vive, mais se sente. Mais pessoas, mais despedidas. Saudade, saudade. Arranha o coração, arranca a serenidade e cisma em ficar coladinha. Saudade, saudade. Vê se me deixa de lado e fica ausente eternamente.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Mudanças. nós não gostamos delas. Nós a tememos. No entanto, não conseguimos evitá-las. Ou nos adaptamos às mudanças, ou somos deixados para trás. Crescer é doloroso. Qualquer um que te disser que não, está mentindo. Mas aqui vai a verdade: às vezes, quanto mais as coisas mudam, mais elas permanecem as mesmas. E às vezes, ah, às vezes mudar é bom. Às vezes, mudar é tudo
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